MANUSCRITO DE UM SHAUMBRA
MANUSCRITO DE UM SHAUMBRA
CADERNO-18 (PÁGINA 15)







Como imaginar a possibilidade de um bem estar
duradouro, senão através do morrer diário de todas
as idiossincrasias? Isto lembra a célebre máxima:
"Vivo, mas não sob a égide do pequeno eu".









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